Информация об исполнителе
Teresa Silva Carvalho n. 1938 é uma cantora portuguesa.
Começou a sua carreira aos 18 anos cantando fado depois de frequentar com empenho aulas de canto que lhe prognosticavam uma carreira no canto lírico. A sua primeira aparição em TV é no Brasil onde também atua ao vivo. No regresso a Portugal canta regularmente na casa de fados Taverna do Embuçado pertencente a João Ferreira-Rosa.[1]
O primeiro disco gravou para a Tecla em 1969 onde ainda gravou um segundo disco mas depois passou para a Valentim de Carvalho.[2] Recebe o Prémio de Imprensa na categoria revelação (fado) - atribuído em 1970 pelo Sindicato dos Jornalistas.[3] Em 1972 colabora no disco de José Afonso "Eu vou ser como a toupeira".
Com Paulo de Carvalho e Tonicha participa na 14ª edição da Taça da Europa de Cantares de Knokke.
Lança o álbum "Fados" em 1976. Participa no Festival RTP da Canção de 1977 - "As Sete Canções" - com "Canção sem grades" com letra de Rita Olivais e música de Manuel José Soares[4]. No Lado B aparece "Ícaro" com poema de José Régio e musica de José Luís Tinoco.
Edita o seu mais reconhecido album , "Ó rama, ó que linda rama", com produção de Vitorino Salomé, com temas populares e de José Afonso, bem como a canção "Verdes são os campos" com poema de Luis de Camões.[5]
Em 1979 participa no Festival RTP da Canção com os temas "Cantemos até ser dia" e "Maria, Maria". Participou no programa "E o resto são cantigas" (1981) dedicado ao maestro Frederico Valério.
Teresa Silva Carvalho e Carlos do Carmo actuam juntos em vários espectáculos. Em 14 de Outubro de 1985 actua, com Carlos do Carmo, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, num concerto dedicado aos Fados e Canções de Lisboa.
A 31 de Janeiro de 1986 participa num concerto de homenagem a Jacques Brel realizado no Instituto Franco-Português. Este espectáculo integraria ainda as actuações de Janita Salomé, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Carlos do Carmo, Vitorino e a participação especial de Juliette Gréco.
Em 1988 participou no 7º episódio do programa Humor de Perdição, de Herman José, num episódio dedicado a Florbela Espanca.
Após este período de sucesso e reconhecimento artístico, Teresa Silva Carvalho opta pela sua vida privada e afasta-se do mundo do espectáculo.[6]
Teresa Silva Carvalho gravou poetas como António Botto, Mário de Sá-Carneiro, Garrett e Pessoa.
Começou a sua carreira aos 18 anos cantando fado depois de frequentar com empenho aulas de canto que lhe prognosticavam uma carreira no canto lírico. A sua primeira aparição em TV é no Brasil onde também atua ao vivo. No regresso a Portugal canta regularmente na casa de fados Taverna do Embuçado pertencente a João Ferreira-Rosa.[1]
O primeiro disco gravou para a Tecla em 1969 onde ainda gravou um segundo disco mas depois passou para a Valentim de Carvalho.[2] Recebe o Prémio de Imprensa na categoria revelação (fado) - atribuído em 1970 pelo Sindicato dos Jornalistas.[3] Em 1972 colabora no disco de José Afonso "Eu vou ser como a toupeira".
Com Paulo de Carvalho e Tonicha participa na 14ª edição da Taça da Europa de Cantares de Knokke.
Lança o álbum "Fados" em 1976. Participa no Festival RTP da Canção de 1977 - "As Sete Canções" - com "Canção sem grades" com letra de Rita Olivais e música de Manuel José Soares[4]. No Lado B aparece "Ícaro" com poema de José Régio e musica de José Luís Tinoco.
Edita o seu mais reconhecido album , "Ó rama, ó que linda rama", com produção de Vitorino Salomé, com temas populares e de José Afonso, bem como a canção "Verdes são os campos" com poema de Luis de Camões.[5]
Em 1979 participa no Festival RTP da Canção com os temas "Cantemos até ser dia" e "Maria, Maria". Participou no programa "E o resto são cantigas" (1981) dedicado ao maestro Frederico Valério.
Teresa Silva Carvalho e Carlos do Carmo actuam juntos em vários espectáculos. Em 14 de Outubro de 1985 actua, com Carlos do Carmo, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, num concerto dedicado aos Fados e Canções de Lisboa.
A 31 de Janeiro de 1986 participa num concerto de homenagem a Jacques Brel realizado no Instituto Franco-Português. Este espectáculo integraria ainda as actuações de Janita Salomé, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Carlos do Carmo, Vitorino e a participação especial de Juliette Gréco.
Em 1988 participou no 7º episódio do programa Humor de Perdição, de Herman José, num episódio dedicado a Florbela Espanca.
Após este período de sucesso e reconhecimento artístico, Teresa Silva Carvalho opta pela sua vida privada e afasta-se do mundo do espectáculo.[6]
Teresa Silva Carvalho gravou poetas como António Botto, Mário de Sá-Carneiro, Garrett e Pessoa.
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